Casas passivas são o presente e futuro imobiliário

Nos tempos que decorrem é importante a preocupação não só com o meio ambiente como também com a nossa carteira.
Arranjar soluções para os gastos excessivos de energia, visto que as energias não param de aumentar os seus valores, é o principal objetivo.


De forma organizada, moderna e com perspetivas para longo prazo, as casas passivas surgem com essa ideologia: poupar e preservar.
Este segmento já começou a avançar em grande escala em alguns países da Europa, por exemplo, a Alemanha e a Suécia.
Adaptação é a palavra base destes imóveis, onde tudo começa por aí mesmo - na base. A sua construção é feita já com o intuito de instalar todas as propriedades necessárias ao investimento de redução energética, podendo chegar a valores de 70%-80% de poupança. Conta com uma arquitetura própria e adaptada às condições climáticas e o processo todo passa por: isolamento térmico, portas e janelas de boa qualidade, redução das pontes térmicas, hermeticidade e sistemas de ventilação com recuperação de calor.

Esta arquitetura económica também não é linear. Uma casa passiva no Brasil não será construída da mesma forma que uma casa em Londres, pois estes novos mecanismos para redução de consumo e sustentabilidade passam pelas características meteorológicas e uso das mesma para uma maior eficiência energética em curto, médio e longo prazo.

Este investimento faz jus às diretrizes europeias nas novas construções de imóveis de raiz, onde o foco é a qualidade para redução de energia, reduzindo a pegada de carbono.

Em perspetiva para o futuro, encontra-se assim a nova visão de projetos imobiliários, onde futuramente ninguém terá de vestir um casaco a mais no inverno no conforto da sua casa, sujeito a ligar o aquecimento e originando extensas contas de energia -  ou ligar o ar condicionado para arrefecer o seu espaço no verão.

Fonte: supercasa.pt